SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Taylor Swift não será mais intimada a depor no julgamento de Blake Lively e Justin Baldoni, afirmou, nesta quinta-feira (22), a revista especializada Deadline. O ator e diretor de "É Assim que Acaba" retirou o pedido para que ela fosse testemunha na disputa judicial entre os dois.
A cantora pop. que é amiga de longa data de Lively e tem uma música na trilha sonora de "É Assim que Acaba", "My Tears Ricochet", havia sido intimada a depor no caso.
"Dado que ela só licenciou uma música para o filme, o que outros 19 artistas também fizeram, entende-se que essa intimação só serve para usar o seu nome para atrair atenções e criar manchetes sensacionalistas", afirmou um porta-voz da cantora.
A defesa de Lively afirmou estar "satisfeita". "Apoiamos os esforços da equipe de Taylor para anular essas intimações inadequadas direcionadas a seus advogado e continuaremos a defender qualquer terceiro que seja injustamente assediado ou ameaçado no processo", disse, à Deadline.
"A equipe de Baldoni e Wayfarer [coprodutor do longa] tentou colocar Taylor Swift, uma mulher que tem sido uma inspiração para dezenas de milhões em todo o mundo, no centro deste caso desde o primeiro dia", continuou o porta-voz. "Em algum momento, eles ficarão sem distrações das alegações reais de assédio sexual e retaliação que estão enfrentando."
O conflito entre os dois teve início no ano ado, meses após a estreia do longa baseado no livro homônimo de Colleen Hoover. Em resposta ao processo movido por Lively, Baldoni negou as alegações de assédio e entrou com uma ação de US$ 400 milhões contra a atriz, que acusou de difamação. O julgamento do caso está marcado para 2026.
A briga será tema de um documentário, que, segundo a revista Variety, será lançado na plataforma de streaming Max.